"Tendo chegado a certo lugar, ali passou a noite, pois já era sol-posto; tomou uma das pedras do lugar, fê-la seu travesseiro e se deitou ali mesmo para dormir. E sonhou: Eis posta na terra uma escada cujo topo atingia o céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela". Gn 28:11,12
domingo, 28 de fevereiro de 2021
Visões da Bíblia - Jacó e sua escada - 1
sábado, 27 de fevereiro de 2021
Texto e contexto
Infinitamente mais. Paulo ora. Um texto que revela o efeito prático, singelo e verdadeiro da oração.
sábado, 20 de fevereiro de 2021
Gritos
"Grita na rua a Sabedoria, nas praças, levanta a voz; do alto dos muros clama, à entrada das portas e nas cidades profere as suas palavras". Provérbios 1:20,21
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
CURSO EAD – ITEBAS & SEMINÁRIO R.
KALLEY – MINISTÉRIO – BIBLIOGRAFIA
Amorim, Rodolfo; Camargo, Marcel;
Ramos, Leonardo (org.). Fé cristã e cultura contemporânea. Ultimato. Viçosa,
MG. 2009.
Temática: Relação entre
fé cristã e cultura, procurando situar os desafios da igreja brasileira
no cenário de crescente complexidade: crise econômico-financeira, devastação do
meio ambiente, efeitos negativos da globalização, intensificação da cultura do
consumo e fragmentação apresentada pelos meios artísticos e culturais. Tópicos: Missão integral na
encruzilhada: recuperando a tensão no pensamento teológico de Lausanne; O senhorio de Cristo e a missão da igreja na cultura: a ideia
de soberania e sua aplicação; O senhorio de Cristo e a redenção das
artes: um olhar sobre a vida, obra e pensamento de Hans Rokkmaaker; Os ídolos do nosso tempo: a cosmovisão cristã em um mundo de
esquerdas e direitas; A religião achatada:
paradoxos da fé cristã entre o local e o global; O narcisismo como cosmovisão dominante no Ocidente; O narcisismo no
contexto brasileiro.
Bergeron, Richard. Fora da igreja
também há salvação. Ed.
Loylola, SP, 2004.
Temática: Nenhum sistema religioso, nenhum
código pode controlar a espiritualidade, impondo-lhe restrições e limites. É
evidente que o pluralismo religioso que
caracteriza as sociedades contemporâneas a encoraja ainda mais e recusa
submissão a uma autoridade religiosa suspeita. Cada vez mais situações oferecem
ao cristão a vivência de uma espiritualidade no
cruzamento de diversas tradições religiosas, onde o intercâmbio não pode ser
reduzido a uma simples discussão, mas implica dimensões mais profundas do ser. Tópicos: O caminho do amor: 1ª parte: Nascida de dois banquetes: a espiritualidade cristã - 1. O
Mestre Jesus: As comunidades Palestinas; As
comunidades judeu-helenísticas. 2. Uma escola de sabedoria: O encontro com a filosofia; Em busca de uma teologia sob
medida. 3. A religião cristã: cristã romana, cristã imperial e a intolerância religiosa.
2ª parte: A espiritualidade cristã num contexto pluralista: 4. Do pluralismo ao diálogo:
o pluralismo religioso de fato, de direito e o sentido do pluralismo; A categoria do diálogo; Uma identidade dinâmica. 5. A
espiritualidade cristã pluralista: O amor de alteridade; Dois traços
do amor de alteridade; O diálogo interior. 3ª
parte: Uma espiritualidade
carente... de teologia: 6. As metas teológicas: O problema; O dever
de atenção; Um lugar para a teologia das religiões. 7. Da exclusão à
complementaridade: a exclusão mitigada, a inclusão e complementaridade. 8. A
reciprocidade assimétrica das religiões: Das religiões à revelação:
empreendimentos de humanização; buscas de transcendência; revelação
diferenciada. Absolutidade: a absolutidade das religiões; a absolutidade de
Cristo; uma perspectiva ascendente. Conclusão:
À guisa de conclusão.
Bittencourt Filho, José. Matriz
religiosa brasileira. Vozes/Koinonia, Rio, RJ, 2003.
Temática: Uma interpretação global das íntimas
relações entre os fenômenos religiosos e a dinâmica
histórica da formação da sociedade brasileira, sem concessões a
simplismos mecanicistas e conclusões apressadas, procurando destacar a marca
das contradições e das pluralidades que conformam o imaginário cultural
brasileiro. Tópicos: Matriz religiosa
brasileira: gênese (Configuração original;
Sincretismo e religiosidade); A
aventura protestante (Uma breve pré-história – do
período Nassau até os pentecostalismos; Uma
tipologia; A crise programática; As alternativas); Mudança social e campo religioso (A ‘idade
das trevas’; Ideologia e missões de fé; Protestantismo ecumênico;
Catolicismo libertário); Capitalismo
tardio e religião (Dos novos movimentos religiosos; Do pentecostalismo
autônomo; Da umbanda).
Boff, Leonardo. Graça e experiência
humana. 5ª Ed. Vozes, Petrópolis, RJ, 1998.
Temática: O tratado da graça é um dos mais
prejudicados pelas discussões teológicas do passado. Ou se acentuava o polo de
Deus em detrimento do homem ou se enfatizava o polo do homem em detrimento de
Deus. O efeito final das intermináveis discussões era a perda da memória
bem-aventurada da graça como encontro entre Deus e o homem. Pois graça
significa exatamente isto: o encontro com Deus abre espaço para a experiência
da graça. O livro ocupa-se em resgatar a experiência da
graça nos distintos níveis em que ela pode se articular. Em seguida, vem
a sua tradução na espiritualidade, na reflexão, na ética e na celebração. Tópicos: Parte I: Como se coloca o tema da graça hoje (Tarefa da teologia: falar sobre graça e deixar a graça falar;
Retrospectiva e prospectiva das doutrinas sobre a graça; Horizonte de nosso tempo e graça); Parte II: A experiência da graça
(Pode-se experimentar a graça?; A graça na experiência
de nosso mundo científico e técnico; A
experiência da graça na realidade latino-americana: respostas; A experiência da
graça na vida de cada pessoa); Parte
III: Explicitação teológica da experiência da graça (A universalidade da
graça libertadora e suas concretizações históricas; A
graça habitual: a graça de Deus no projeto fundamental do homem; a graça atual:
processo de efetivação do projeto fundamental; A estrutura social da graça
habitual e atual; A graça como crise, processo de libertação e liberdade
dos filhos de Deus); Parte IV: O que
se revela de Deus e do homem na experiência da graça (As multiformes
manifestações da graça de Deus no homem; Participantes da natureza divina: a
plenitude da personalização; Filhos do filho: o homem, parente de Deus; O
Espírito Santo mora em nós: uma Pessoa em muitas pessoas; A inabitação da SS.
Trindade na vida dos justos).
Boff, Leonardo. O destino do homem e do
mundo. 8ª Ed. Vozes, Petrópolis, 1998.
Temática: A existência humana está assentada
sobre três relações básicas: com o mundo, com o outro e
com Deus. Somente integrando esses três eixos, o ser humano se sente realizado
e cumpre sua missão neste mundo. A partir dessas três relações, o autor
discute o feminino e o masculino, a família, as profissões, a vida espiritual e
p derradeiro destino do homem no mundo. Tópicos:
Vocação transcendental e escatologização da criação
toda; Vocação transcendental e escatológica do
homem; A vocação transcendental e escatológica do homem e as vocações terrenas;
O caráter absoluto da vocação transcendental e escatológica do homem e o
relativo das vocações terrenas; A função desdramatizadora da fé na
vocação transcendental e escatológica; A vocação
terrestre fundamental do homem; Maneiras de realizar a dimensão para o mundo: as profissões; Maneiras de
realizar a dimensão para o outro: os serviços;
Maneiras de realizar a dimensão para Deus: as vocações;
Conclusão: no caminho se encontra a chegada.
Cavalcanti, Robinson. Cristianismo
& Política. Ultimato. Viçosa, MG, 2002.
Temática: Muito se fala sobre política e sobre
se o cristão e a igreja devem se envolver politicamente ou não. O livro oferece sólida base bíblica e histórica para que o
diálogo entre cristianismo e política não seja um mero espalhar de opiniões.
Demonstra com as esferas do, poder político, as situações históricas e a vida
espiritual e econômica são campo de intervenções de Deus. O autor percorre os
registros bíblico-históricos e doutrinários buscando compreender as relações
entre diferentes formas de organização sociopolítica e os dilemas vividos pela
igreja. Tópicos: I. A política no Antigo Testamento (Do
Patriarcado à Monarquia; Os caminhos da Decadência); II. A política no Novo
Testamento (O político em Jesus; A política da
igreja; A doutrina social dos apóstolos: Paulo; A doutrina social dos
apóstolos: em Hebreus, Tiago e Pedro); III.
A política na história da igreja (A igreja e a
política na Idade Antiga; Política e igreja na Idade Média; A Reforma e os
tempos modernos; Política e igreja na idade contemporânea); IV. Política e igreja no Brasil
(Religião e política no Brasil; Presentes e diferentes).
Richardson, Don. O fator
Melquisedeque. Vida Nova, SP, 1995.
Temática: Nesta obra o autor trata da revelação em dois níveis: “o fator Abraão” e o “fator
Melquisedeque”. O primeiro desenvolve o conceito e as implicações missionárias
da revelação espacial das Escrituras. O segundo fala da revelação original que
deixou seu rastro na memória dos povos aqui chamados primitivos. O autor argumenta que há um testemunho de Deus arraigado que
pode servir de ponto de referência para missionários. Baseia nos pontos
de uma memória de um Deis bom e soberano e, por outro lado, a indicação
persistente de um livro e emissários desse Deus que é com insistência esperado.
Tópicos: Parte 1: Um mundo preparado
para o evangelho: o fator Melquisedeque (Povos do Deus remoto; Povos do
livro perdido; Povos com costumes estranhos; Eruditos com teorias estranhas; Parte 2: O evangelho preparado para o
mundo: fator Abraão (A conexão de quatro mil anos; Um Messias para todos os
povos; A “mensagem oculta” de Atos. Perguntas
para estudo.
Rocha, Alessandro (org.). Ecumenismo
para o século XXI. Fonte editorial, SP, 2011.
Temática: Resultados de pesquisas apresentam
resultados de que os cristãos evangélicos estão
assumindo estilos de vida hedonistas, materialistas, egoístas e imorais quanto os do mundo em geral. A promiscuidade sexual da
juventude evangélica é apenas um pouco menos ultrajante do que a dos jovens não
evangélicos. Há uma diferença cada vez menor entre uma atividade essencialmente
secular e os esforços do tipo “traga para dentro de qualquer jeito” das
megaigrejas evangélicas. Se quisermos que a fé cristã sobreviva, temos de
entender a profundidade da crise. Tópicos:
A profundidade do escândalo; A visão bíblica; Graça barata
versus o evangelho todo; Conformando-se à
cultura ou tornando-se igreja; Raios de esperança.
Santos, Lyndon de Araújo. As outras
faces do sagrado. Edifma, São Luís, 2006.
Temática: O modo de ser evangélico
transformou-se nas últimas décadas no Brasil. No passado, os evangélicos
estabeleceram formas de vida religiosa e social diferenciadas nos gestos, nas
posturas, na linguagem e na ética. O crescimento numérico e institucional
recente fez com que eles incorporassem traços e elementos culturais que
historicamente eram negados. Nossa pesquisa procurou responder como historicamente foram construídas as maneiras de ser
protestante ou evangélico no Brasil, e sua relação com a cultura e com a
religiosidade. Tópicos: Capítulo III – Os
Novos Centros do Sagrado: os sentidos da protestantização (1. A superioridade; 2. A latinidade; 3. As ilhas; 4. Os
impressos; 5. A modernidade; 6. A civilização/salvação; 7. Os católicos).
Capítulo IV – As faces do sagrado:
crença, paradigma e cultura (1. Protestantismo e
cultura; 2. Os Dois Caminhos; 3. Miguel Vieira Ferreira; 4. O capitel
evangélico).
Sider, Ronaldo J.
Escândalo do comportamento evangélico. Ultimato, Viçosa, MG, 2005.
Temática:
O
comportamento escandaloso tem destruído rapidamente o cristianismo. Em suas atividades diárias muitos “cristãos”
traem com frequência. Com os lábios afirmam que “Jesus é o Senhor”, mas com os
atos demonstram lealdade ao dinheiro, ao sexo e a seus interesses pessoais. O
resultados de pesquisas apresentam resultados mostrando que cristãos
evangélicos estão a ponto de assumir estilos de vida tão hedonistas,
materialistas, egoístas e imorais quanto os do mundo em geral. Parece que a
cada dia a igreja tem se tornado mais e mais como o mundo que ela supostamente
quer mudar. Tópicos: Cap. 1: A
profundidade do escândalo (discorre sobre a extensão do escândalo); Cap. 2: A visão bíblica (contrasta a
nossa desobediência com o ensino bíblico); Cap.
3: Graça barata X evangelho todo e Cap
4: Conformando-se à cultura X tornando-se igreja (causas no cerne do
escândalo); Cap. 5: Raios de
esperança (aponta possíveis soluções)
Stevens, R. P. Os outros
seis dias. Ultimato. Viçosa, MG, 1999.
Temática: O ministério tem sido definido como “o que o pastor faz”. E não em
termos de os cristãos serem servos de Deus nos negócios, na igreja, no lar, na
escola ou no trabalho.
Entrar no “trabalho de Deus” significa tornar-se pastor ou missionário, e não
ser colaborador de Deus em sua obra criadora, sustentadora, redentora e
aperfeiçoadora, tanto na igreja quanto no mundo. A preocupação neste livro é
recuperar a base bíblica para a abordagem teológica, especialmente no que se
refere à pessoas comum, não só na igreja, como também no mundo. Apresento uma
teologia do povo, para o povo e pelo povo, apropriando-me de cada proposição
como esclarecedora da abordagem teológica na sua relação com todo o povo de
Deus. Tópicos: 1ª Parte: Um povo sem
laicato e clero (Teologia do povo: “De” todo o povo de Deus: além da teologia clerical; “Para”
todo o povo de Deus: além da teologia não-aplicada; “Por” todo o povo de Deus:
além da teologia acadêmica; Reinventando
o laicato e o clero: Um povo sem “laicato”; Um povo
sem “clero”; A emergência do clero; Um
Deus – um povo: Dois povos ou um?; Um Deus – três Pessoas; Comunhão ou
união); 2ª Parte: Chamado e equipado por
Deus (Chamado numa era
pós-vocacional: Vocação pessoal; Vocação cristã;
Vocação humana; Fazendo o
trabalho do Senhor: Mudanças no trabalho; O
trabalho ontem e hoje; O trabalho nas Escrituras; O trabalho de Deus; O
trabalho é bom; Ministério:
transcendendo o clericalismo: Ministério hoje,
Ministério nas escrituras; Serviço trinitariano; Líderes ministradores);
3ª Parte: Para a vida no mundo (Profetas, sacerdotes e reis: Três papéis de liderança; O povo profético; O povo
sacerdotal;. O povo real; Profetas, sacerdotes e príncipes no mundo; Missão - um povo enviado por Deus: O Deus que envia; A missão de Deus; O envio; O povo enviado;
Preparando para a missão; Resistência
– enfrentando os poderes: Descrevendo os poderes:
confusão contemporânea; Experimentando os poderes: resistência em vários
níveis; Compreendendo os poderes: teologia bíblica; Enfrentando os poderes:
missão e ministério; A pacificação
final dos poderes: escatologia); Epílogo:
Vivendo teologicamente: Ortodoxia; Ortopraxia; Ortopatia.
Stott, John R. W. A
missão cristã no mundo moderno. Ultimato, Viçosa, MG, 2010.
Temática:
Alguns enfatizam que
a missão cristã é “proclamação verbal” ou “salvação de almas”. Outros se
concentram em questões de justiça social ou projetos de desenvolvimento. Não
podemos fazer ambos? Nessa obra clássica, John Stott apresenta definições cuidadosas de cinco termos-chave – missão,
evangelismo, diálogo, salvação e conversão – e, biblicamente, oferece um modelo
de ministério para as necessidades espirituais e físicas das pessoas.
Para o autor, a missão cristã é tanto evangelização como ação social. Tópicos: Introdução: palavras e seus
significados; 1. Missão; 2. Evangelismo; 3. Diálogo; 4. Salvação; 5. Conversão.
________ ____.
Contracultura cristã. ABU, SP, 1981.
Temática:
John Stott, neste
livro, deixa o Sermão do Monte falar por si mesmo, para
encarar com integridade os dilemas indicados para os cristãos de hoje,
não se esquivando deles, já que Jesus não profere, neste caso, um tratado
acadêmico, calculado simplesmente para estimular a mente, mas prático, para que
seja realisticamente aplicado pela igreja, dentro de seus padrões e valores,
claramente demonstrados. Essa é a proposta cristã de sociedade alternativa,
oferecida ao mundo com autêntica. Tópicos:
Introdução: que sermão é este?; 1. O caráter do
cristão, influência do cristão; A justiça do cristão; 2. A religião do cristão;
A oração do cristão; A ambição do cristão; 3. O relacionamento do cristão; Os
relacionamentos do cristão; O compromisso do cristão; Conclusão.
____________ . Eu creio
na pregação. Vida, SP, 2003.
Temática:
Nesta obra John Stott
destaca a herança gloriosa da pregação e seu poderoso
efeito. É elemento indispensável no cristianismo. Ele contesta os
ataques de que a pregação sofre perda de identidade nos dias atuais, examinando
os fundamentos teológicos que a sustentam e destaca a importância da aplicação
da verdade bíblica no cotidiano dos cristãos. Tópicos: 1. A glória da pregação: um esboço histórico; 2. Objeções
contemporânea contra a pregação; 3. Fundamentos teológicos para a pregação;
4. A pregação como edificação de pontes; 5. A chamada
ao estudo; 6. Preparando sermões; 7. Sinceridade e zelo; 8. Coragem e
humildade. Conclusão.
____________ . Os
cristãos e os desafios contemporâneos. Ultimato, Viçosa, MG, 2014.
Temática:
Obra abrangente de
John Stott, uma leitura essencial para a compreensão
das razões e das possibilidades do envolvimento dos cristãos com as questões
que tomam conta da sociedade moderna, que também invadem a igreja:
violência, direitos humanos, aborto, diversidade étnica, desemprego, meio
ambiente, divórcio, homossexualidade, globalização, entre outras. Tópicos: Parte 1: Questões contextuais (Nosso mundo mutável: o envolvimento
cristão é necessário?; Nosso mundo complexo: a mente cristã é diferente?; Nosso
mundo pluralista: o testemunho cristão é influente?); Parte 2: Questões globais (Guerra e
paz; Cuidando da criação; Convivendo com a pobreza
mundial; Direitos humanos); Parte
3: Questões sócias (O mundo do trabalho; Relacionamentos
no mundo dos negócios; Celebrando a diversidade
étnica; Simplicidade, generosidade e contentamento); Parte 4: Questões pessoais (Mulheres,
homens e Deus; Casamento, coabitação e divórcio;
Aborto e eutanásia; A nova biotecnologia (Professor John Wyatt); Relacionamento entre pessoas do mesmo sexo). Conclusão: Um
chamado à liderança cristã.
____________ . Tu,
porém. A mensagem de 2 Timóteo. ABU, SP, 1982.
Temática:
John Stott aborda a 2
Timóteo como se a vivesse na prática. Esforçando-se para ouvir as exortações do
apóstolo ao seu companheiro de ministério. A mensagem
dessa carta renova o sentimento de contemporaneidade em que Paulo a escreveu,
especialmente para jovens líderes cristãos e, transposta para os tempos de hoje,
confronta a confusão teológica e moral, até mesmo de apostasia dos tempos
atuais. Tópicos: (O livro segue os
tópicos da própria 2 Carta a Timóteo)
Weber, Max. A ética
protestante e o espírito do capitalismo. CIA das Letras, SP, 2004.
Temática:
Este livro é para a
sociologia, o que a obra de Darwin foi para a biologia. Publicado em 1904/5,
foi ampliado um pouco antes da morte do autor, em 1920, inaugurando uma nova
maneira de se compreender o capitalismo. Weber
identifica a gênese da cultura capitalista moderna nos fundamentos da moral
puritana. O autor é considerado, ao lado de Durkhein e Marx, é
considerado um dos três pilares da sociologia moderna. Traduzido do alemão por
J. Marcos Mariani e coordenado por A. Flávio Pierucci. Tópicos: Parte I - O problema (Confissão religiosa e estratificação
social; O “espírito” do capitalismo; O conceito de vocação em Lutero; O objeto da
pesquisa); Parte II – A ideia de
profissão do protestantismo ascético (Os
fundamentos religiosos da ascese intramundana; Ascese e capitalismo); Notas do Autor.
Yancey, Philip.
Maravilhosa graça. Vida, SP, 2001.
Temática:
O livro
propõe um exame detalhado da graça.
Sendo o “amor de Deus para os que não merecem”,o autor pergunta qual a sua
aparência na ação prática. E como os cristãos estão se mostrando como seus
únicos despenseiros, num mundo onde o ódio e a violência são constantes. O
autor enfoca no complexo contexto cotidiano, compara-a à “falta de graça” e
discute se ela pode sobreviver a holocaustos da era moderna, como o nazista e
outros que se configuram. A graça não justifica o pecado, mas resguarda o
pecador, revelando-se, no mundo atual, chocante, escandalosa e revolucionária.
Tópicos:
Parte I: Como é doce ouvir (A festa de Babette: uma história; Um mundo sem graça; O Pai cego de amor; A nova matemática da
graça); Parte II: Rompendo o
ciclo da não-graça (Ciclo ininterrupto: uma história; Um ato nada natural; Por que perdoar; Acerto de contas; O arsenal da graça);
Parte III: Cheiro de escândalo (Um
Lar para bastardos: uma história; Esquisitices, não; Olhos
curados pela graça; Brechas; Anulação da graça); Parte IV: Sons da graça para um mundo surdo (Big Harold: uma
história; Aroma misto; Sabedoria de serpente; Retalhos verdes; Gravidade e
graça).
Sem enganos pré-fabricados
Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado, não o posso atingir". Salmos 139:6
terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
Carta de 1995
Prezado Rev. Cid Mauro Araújo de Oliveira:
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021
Certamente, foi ganho
Eu sou forasteiro, por isso o contato que tive foi, como dizer, fortuito, melhor dizendo, foi providencial. Nós pastores costumamos, no início de nossa jornada, avaliar, quando ocorre uma visão nítida da responsabilidade, que ministério não é para nós.
Isso porque a missão é por demais sublime. E a suficiência dela vem toda de Deus. Então a gente vislumbra um grau de responsabilidade para o qual se acovarda. Qualquer vocacionado com o mínimo de bom senso vai ter um mínimo de medo.
sábado, 6 de fevereiro de 2021
A casa da Floresta
Deixa-me ver. Deixa-me ver se explico. Começar definindo (ou descrevendo) que casa. Ampla. Com hall de entrada, sala de estar, sala de jantar, cozinha grande, despensa, área de serviço: com três tanques cobertos, duas caixas de água de 2.000 l, sobre a laje do banheiro de empregada, e uma cisterna externa, ao lado, de uns 6 mil litros.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Só de ouvir falar
No final de toda a sua trajetória -- e que trajetória! -- , Jó vai dizer que conhecia Deus só de ouvir falar. Ora, um homem, como definido no início de livro, "íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal" não pode conhecer Deus só de ouvir falar.