1. Todos são iguais. Embora, em alguns casos, as vantagens, honesta ou desonestamente adquiridas, sejam decisivas, por mais dolorido que seja (para alguns), devemos reconhecer e praticar que todos somos iguais.
2. Não depende dele a escolha entre o bem e o mal. Ninguém será mal ou será bom em função do vírus. A maldade tem outra origem e é, exclusivamente, inerente ao ser humano. Ainda em meio à pandemia, pode-se aprender a ser bom ou continuar sendo mal.
3. Sempre precisamos uns dos outros. O que nos atende e com o que atendemos, seria ideal compreender, que representa interdependência. Embora o egoísmo também não seja uma novidade, a solidariedade pode e deve ser simples e amplamente praticada nesse momento.
4. Raça, sexo e religião, entre outros motivos fúteis, sempre foram motivo de conflitos mortais. E ainda que velada ou explicitamente, essa briga continua. E a humanidade segue seu ciclo. Esta não é a primeira e não será a última pandemia: continua a chance do aprendizado em construir pontes e eliminar barreiras.
5. Serviço: todos deveriam compreender que esse é o principal espírito com que vale a pena viver. Ninguém deveria servir por obrigação ou obrigar outro a prestar serviço. Temos sede de uma humanidade voluntária. As chances do voluntariado estão flagrantes e clamando, por todos os lados.
6. Há serviços mais urgentes do que outros: a doença que não se instala só no paciente; o professor que precisa da destreza maior de seu colega; os alunos que devem se unir e dar prioridade aos colegas menos alcançados; os serviços obrigatórios, com seus servidores mais expostos. Solidarize-se.
7. Todos vamos mudar nossos hábitos. A roda à porta de casa, nos bares e na casa de amigos; o futebol; o shopping; a higiene atenta e obrigatória; e até igrejas: cuidado, atenção, cautela, de agora em diante, a distância regulamentar, e não o aconchego, vai prevalecer.
8. Vamos nos reiventar. Não vamos perder nossa principal característica. O jeito festeiro, o gesto do abraço, o beijinho no rosto podem ficar mais restritos. Mas vamos inventar outros modos de expressar amor.
9. Sempre é tempo de aprender a amar. Para quem avalia que Jesus foi exemplo de amor, foi ele que disse que se aprende amar, amando o inimigo. E foi Paulo, um apóstolo dele, que disse que todos já fomos (e muitos ainda são) inimigos de Deus. Nem por isso e nem por nenhum instante, Deus deixou de ser amor. Não podemos abandonar o amor.
10. Não espere que o vírus torne você mais humano: a fonte da bondade não está em nenhum vírus e nem em nenhuma pandemia. Olhemos à volta: independente de que quadrante provêm, ainda se veem espetáculos de maldade e outros de bondade. Tomara que a sua escolha seja ser bom. Exercício e oportunidade de exercer bondade não faltam.
3. Sempre precisamos uns dos outros. O que nos atende e com o que atendemos, seria ideal compreender, que representa interdependência. Embora o egoísmo também não seja uma novidade, a solidariedade pode e deve ser simples e amplamente praticada nesse momento.
4. Raça, sexo e religião, entre outros motivos fúteis, sempre foram motivo de conflitos mortais. E ainda que velada ou explicitamente, essa briga continua. E a humanidade segue seu ciclo. Esta não é a primeira e não será a última pandemia: continua a chance do aprendizado em construir pontes e eliminar barreiras.
5. Serviço: todos deveriam compreender que esse é o principal espírito com que vale a pena viver. Ninguém deveria servir por obrigação ou obrigar outro a prestar serviço. Temos sede de uma humanidade voluntária. As chances do voluntariado estão flagrantes e clamando, por todos os lados.
6. Há serviços mais urgentes do que outros: a doença que não se instala só no paciente; o professor que precisa da destreza maior de seu colega; os alunos que devem se unir e dar prioridade aos colegas menos alcançados; os serviços obrigatórios, com seus servidores mais expostos. Solidarize-se.
7. Todos vamos mudar nossos hábitos. A roda à porta de casa, nos bares e na casa de amigos; o futebol; o shopping; a higiene atenta e obrigatória; e até igrejas: cuidado, atenção, cautela, de agora em diante, a distância regulamentar, e não o aconchego, vai prevalecer.
8. Vamos nos reiventar. Não vamos perder nossa principal característica. O jeito festeiro, o gesto do abraço, o beijinho no rosto podem ficar mais restritos. Mas vamos inventar outros modos de expressar amor.
9. Sempre é tempo de aprender a amar. Para quem avalia que Jesus foi exemplo de amor, foi ele que disse que se aprende amar, amando o inimigo. E foi Paulo, um apóstolo dele, que disse que todos já fomos (e muitos ainda são) inimigos de Deus. Nem por isso e nem por nenhum instante, Deus deixou de ser amor. Não podemos abandonar o amor.
10. Não espere que o vírus torne você mais humano: a fonte da bondade não está em nenhum vírus e nem em nenhuma pandemia. Olhemos à volta: independente de que quadrante provêm, ainda se veem espetáculos de maldade e outros de bondade. Tomara que a sua escolha seja ser bom. Exercício e oportunidade de exercer bondade não faltam.
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