domingo, 11 de novembro de 2018

Todos os dias são domingo

           Ora, hoje é domingo. Quantos domingos já vivi? Desde que me lembro, domingo, para mim, é dia de igreja.

     Minha mãe conta que me trocava as fraldas, aquelas mesmas, de pano, ainda, nos bancos da Igreja Congregacional de Nilópolis.

      Todo domingo ela ia e, desde recém-nascido me conduzia à igreja.  Que valor isso tinha? Que valor isso tem? Que valor isso terá?

      Tinha, no tempo de minha mãe, muito valor. Por isso ela achava muito importante transmitir isso para mim. Mas, daquele tempo para cá, o valor da ida à igreja, aos domingos, decaiu.

      O valor que isso tem precisa ser resgatado. Às vezes empurramos aos outros ou avaliamos "igreja" como algo fora de nós, como se fosse um programa de shopping, de fim de semana, de que gostamos ou não.

       O valor que terá é voltarmos à Bíblia e ao interesse de aprender dela todos os domingos, contarmos nossos hinos e reencontrar os irmãos na igreja.

      Santa rotina. Se nós mesmos não enterdermos que o valor da igreja existe na proporção do valor que nós mesmos atribuímos, vamos continuar desprezando-a e não a  colocando como prioridade em nossa agenda.

      Igreja é o que a Bíblia define que ela é: cada um de nós, como pedras que vivem, edificados sobre a rocha que é Jesus. Pedras que vivem, aprendeu Pedro e escreveu em sua carta, 1 Pedro 2,1-10.

      Vá lá, agora, pegue sua Bíblia e leia este texto. Feche-a e ore, agradecendo a Deus porque você é pedra edificada sobre Jesus. E esse ajuste de pedra a pedra forma o altar, edifício de Deus, casa do Espírito Santo dedicado ao Senhor.

      E não deixe de estar hoje, a partir das 18h, em sua igreja.
   
   

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