terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Pastoral Congregacional

     Tão iguais e tão diferentes. Todos pecaram, diz Paulo Apóstolo. Tão iguais. Ninguém precisa de Cristo mais (e nem menos) do que ninguém: todos pecaram. Tão iguais.

      Mas em Cristo, somos corpo. De novo Paulo, tão propedêutico: o corpo é todo orelha? O corpo é todo pé? O corpo é todo cabeça? Tão diferentes. 

     O pé diz, por não ser cabeça, não quero ser corpo. A cabeça diz ao pé, veja como você está inferior a mim. Acabou o corpo. Virou um monstro.

     Somos Congregacionais para ser tão iguais e tão diferentes. Para formar um corpo. Quando alguém diz, por não ser como eu, você não faz parte do corpo. Virou monstro e não ministro do corpo.

      A ideia do corpo é de Jesus. Ele é a cabeça do corpo. Jesus tem na mão os anjos de cada igreja, quer dizer, ele quer ter nas mãos cada pastor. Jesus é que é o Sumo Pastor.

      Jesus anda por entre os candeeiros, quer dizer, ele anda por entre cada igreja, para conhecer cada uma e cada um e formar corpo do qual só ele pode ser a cabeça.

      Se não houver amor, mentira: Jesus não está presente. Não é corpo. Jesus não é o Pastor. Se não houver perdão, mentira: então não há amor.

     Se não houver amor, não é corpo: é monstro. Se não houver amor, não é ministro: é monstro. Começa um novo ano. Jesus, seja o nosso Pastor.

      Encha de amor a nossa vida. Põe em nós o teu sentimento. Torna corpo. Reina em nosso meio. Toma nas tuas mãos cada anjo de cada igreja. Cada ministro.

      Anda em meio aos candeeiros dessa congregação de igrejas. Ajuda a nos fazer ouvir a voz suave de teu Santo Espírito dizendo que seu fruto é o amor.

      

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