domingo, 21 de setembro de 2025

O tempo, o vento e a semente

 

   Luis e seu irmão trouxeram mais um amigo. E avisaram que adiante,  Rafael, desta vez, havia chamado Eliezer.

  Mas logo que entraram na velha Fielder 2006, Luis alertou que havia esquecido a Bíblia. Então desceu e foi correndo buscar.

  Hoje o domingo foi de reflexão. O pastor alcançou 68 anos. A Chácara,  se for de 2012 o recibo de entrada, está emplacando 13 anos, mas só na nossa mão.

  É muito mais antiga. As árvores que o digam. O tempo passa para todos nós. A ocupação com crianças, que começou na creche Mi e Bino, no bairro Mocinha Magalhães, então tem 15 anos.

  E as crianças, se colocarmos, pelo menos em 6 anos a sua média de idade,  a essa altura têm mais de 20 anos. Hoje seria a apresentação de Theo, filho de uma delas, daqui mesmo da chácara, que está com 21 anos.

   O tempo se esvai. As árvores que o digam. Por mim, nunca seriam derrubadas. Elas não foram feitas para ser cortadas. Ora, que envelheçam por si e todas de pé.

  Se a ventania for muito forte e, por acaso, as derrubar, há até as que brotam novamente.  Por isso semente de planta é símbolo de ressurreição.  Jesus é a semente. NEle, todos hão de ressuscitar.

  Mas advirtam o que diz Daniel 12: ² "Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno."

   Hoje parei para ouvir o vento batendo nas árvores 🌳. E para refletir sobre o que será da chácara daqui a 10 anos. E perguntar a mim mesmo o que será da semente que se planta no coração dessas crianças.

  Por extensão, refletir Hoje sobre o destino da semente uma vez e um dia plantada em nós. Dá para saber que fruto produz. Ou se nenhum.

Num domingo:

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